O crescimento no uso da realidade aumentada
Essa tecnologia vem sendo usada com mais frequência em diversos meios. A Apple anunciou que seus iPhone 8 e X incorporam um chip que permite que esses smartphones utilizem essa tecnologia de jeitos inovadores.
Para Patel, não falta muito para que as redes sociais acompanhem essa tendência. “É possível que Snapchat ou Instagram consigam incorporar filtros que permitam que os usuários tirem uma selfie com um amigo distante ou celebridade projetada na foto por meio da realidade aumentada”, afirma.
E todo mundo sabe como a variedade de filtros é uma das poucas funcionalidades que ainda mantém o Snapchat concorrendo com as histórias do Instagram, não é mesmo?
Crescimento na popularidade das Histórias no Instagram
Falando nelas… Mais de 200 milhões de pessoas usam o Instagram Stories todo mês, o que significa 50 milhões de usuários a mais do que no Snapchat.
Para Patel, considerando essa evolução, quase que a metade de usuários do Instagram estará usando as Histórias até o final de 2018.
Investimento maior em influenciadores
2017 viu o fortalecimento do marketing com influenciadores, e em 2018 não será diferente. Quer dizer, haverá algumas diferenças sim. Com uma compreensão maior sobre o papel que essas figuras representam e uma análise mais detalhada sobre os resultados dessas campanhas, marcas irão investir com mais cuidado em estratégias com influenciadores. Haverá também uma renovação natural, com surgimento de novas personalidades, o crescimento do uso de influenciadores de nicho e uma cobrança maior por conteúdo de qualidade.
O foco será na geração Z
O tempo passa e o alfabeto das gerações continua. 2018 será o ano da geração Z: aquela galerinha que está chegando nos 20 e poucos anos, ingressando com mais força no mercado de trabalho e aumentando o seu poder de consumo.
Para Patel, é hora de pensar em estratégias voltadas para esse público e usar as redes sociais queridinhas deles — mais notavelmente, Instagram e Snapchat.
As marcas invadem os aplicativos de mensagens
Mais de 2,5 bilhões de pessoas usam aplicativos de mensagens como Messenger, WhatsApp e Kik. E onde há pessoas, há consumidores em potencial. 2018 será um momento importante para as marcas pensarem em como se posicionar nessas plataformas e criar novas formas de interagir com essas pessoas — até agora, vemos muitas delas usando esses canais para fazer apenas o conhecido SAC 2.0.
Mais e mais transmissões ao vivo
Quase todas as redes sociais atualmente permitem a transmissão ao vivo. Basta mais algumas melhorias nas ferramentas, na internet e mais e mais marcas irão usar esse mecanismo para falar de seus lançamentos, cobrir eventos, fazer entrevistas e outros objetivos que estão esperando para serem descobertos.
Repense como você usa o Twitter
O Twitter passou por grandes mudanças em 2017, o número de usuários caiu e outras redes ganharam audiência em funcionalidades como a transmissão ao vivo — estamos falando do Facebook e até mesmo Instagram. Ainda assim, o pássaro azul continua sendo uma ótima plataforma para entender tendências e opiniões na internet. A possibilidade da plataforma sofrer ainda mais mudanças é GRANDE. Então fique de olho para adaptar sua marca e aproveitar ao máximo essa rede.
Hangouts digitais voltarão com força
Para Patel, plataformas ou funcionalidades que permitem conversas entre diversas pessoas online voltarão a ser tendência — lembra quando o Google+ tentou e falhou? Talvez 2018 seja o ano para isso.
Patel usa como exemplo a startup Houseparty (link para a plataforma), um hangout online em vídeo que é usado por mais de um milhão de pessoas diariamente. Resta esperar e acompanhar que outras grandes empresas como Facebook lancem funcionalidades semelhantes.
Facebook Spaces
Facebook começa a explorar a realidade virtual com o Spaces: usuários podendo se conectar e interagir por meio dessa tecnologia. Vale lembrar que a empresa é dona do Oculus, aqueles óculos saídos de filmes de ficção científica que possibilitam esse tipo de interação.
Políticas mais duras contra interesses escusos
Depois de diversas críticas, Twitter e Facebook começaram a fazer mudanças para evitar anúncios e mensagens que tragam interesses de governos e também que disfarçam — ou são escancaradamente — discurso de ódio. Isso faz com que marcas fiquem de olho em que tipo de mensagem querem passar e como elas poderiam contrariar seus consumidores — e outras pessoas também.