O tempo passa, o tempo voa, e o marketing continua encontrando novas formas de se tornar cada vez mais específico e eficiente. E uma maneira que ele encontrou para atingir as pessoas da maneira certa foram os sinais contextuais. Eles mostram em que contexto um grupo vai ser atingido por uma ação digital: o local, o tempo, até mesmo em que fase da vida.
O marketing contextual funciona dentro do universo da análise de dados e é potencializado nos meios móveis. Hoje em dia, os smartphones viraram companheiros inseparáveis das pessoas e com eles as marcas podem otimizar suas ações sabendo mais informações sobre elas.
Grandes empresas como Facebook e Google vem disponibilizando esse tipo de direcionamento em suas ferramentas de anúncios pagos. Assim, quando uma empresa decide fazer qualquer tipo de ação, ela pode criá-la levando em consideração, por exemplo, o local e o momento em que a pessoa vai recebê-la em seu celular.
O Google vem testando o marketing contextual em seus anúncios, tanto para divulgar suas ferramentas, como para ajudar marcas a atingirem o público certo. Em um artigo no Think With Google, Arjan Dijk, vice-presidente de marketing da empresa, e Tommy Wiles, gerente sênior de mídias digitais do Google Brand Studio, dão um exemplo:
“Se uma pessoa está no aeroporto, há grandes chances dela estar viajando. E pessoas viajando estão mais inclinadas a descobrir mais sobre o destino que vão visitar. Com isso em mente, criamos uma série de anúncios programáticos com foco em dicas de viagem, pontos turísticos e atrações.”
Segundo os dois, essa ação elevou em 85% o uso do Google App, que foi divulgado nessa ação.
O que uma marca precisa entender sobre marketing contextual?
Para fazer com que ações usando sinais contextuais surtam efeito, é preciso entender a rotina dos seus consumidores: em que meios eles costumam consumir conteúdo e anúncios; que tipo de conteúdo ele gostam de receber; quem são eles (idade, gênero, são pais, onde moram etc.). Com isso em mãos é muito mais fácil programar anúncios que os atinjam de forma mais eficiente.
O Google AdWords usa a segmentação contextual quando um grupo de anúncios tem palavras-chave ou tópicos e a campanha está configurada para exibir anúncios na Rede de Display. O Facebook também já usa palavras-chave e outras informações para contextualizar os seus anúncios.
Mas hoje em dia chegamos em uma nova fronteira: usar o universo mobile para acrescentar uma nova camada de conhecimento, que permite direcionar ações levando em consideração não apenas o que conhecemos da identidade do nosso público-alvo, mas também o que ele está vivenciando naquele exato momento.
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